A concepção mais comum de território (na ciência geográfica) é a de uma divisão administrativa. Através de relações de poder, são criadas fronteiras entre países, regiões, estados, municípios, bairros e até mesmo áreas de influência de um determinado grupo. Para Friedrich Ratzel, o território representa uma porção do espaço terrestre identificada pela posse, sendo uma área de domínio de uma comunidade ou Estado.
Afinal de contas, o que é um Estado-Nação? Sempre existiram? Quais são suas principais características? Quando começaram a ser importantes para história da Europa e da América?
A ideia de Estado-Nação nasceu na Europa em finais do século XVII e início do século XIX. Provém ao conceito de ''Estado Razão'' do iluminismo, diferente da ''Razão de Estado dos século XVI e XVII.A razão passou a ser a força constituidora da dinâmica do Estado Nação, principalmente ao nível da administração dos povos. A ideia de pertença a um grupo de cultura, lingua e historia próprias a uma nação foi sempre umas das marcas do europeus nos últimos séculos, ideal que acabariam por transportar suas projeções coloniais. Há um efeito psicológico na emergência do Estado-Nação, pois a pertença do indivíduo a tal estrutura confere-lhe segurança e certeza, enquadramento e referência civilizacional.
O que é um Estado laico?
Estado laico significa um país ou nação com uma posição neutra no campo religioso. Um Estado laico defende a liberdade religiosa a todos os seus cidadãos e não permite a interferência de correntes religiosas em matérias sociopolíticas e culturais.
A guerra de 1984:
Em 29 de novembro de 1947, um dia após a votação da Partilha da Palestina pelas Nações Unidas, o colono judeu Ehud Avriel foi convocado a comparecer diante da Agência Judaica, organização que representava os judeus da Palestina, antes da criação de Israel. Ele foi recebido por um homem robusto, de cabelos desgrenhados e grisalhos. Seu nome era Davi Ben Gurion, o líder supremo dos sionistas. Nascido na Polônia, ele fugira do anti-semitismo e dos pogroms (perseguição em massa) europeus em 1909, migrando para a Terra Santa. Lá, com seu carisma e liderança, tornou-se a encarnação viva da causa sionista. “Daqui a seis meses, declararemos a independência de Israel. Nesse mesmo dia, cinco exércitos árabes nos atacarão”, previu Ben Gurion, com incrível exatidão. “Se não conseguirmos obter armas com a máxima urgência, seremos aniquilados.” E
A guerra de 1957:
A Guerra de Suez
A guerra dos 6 dias de 1967:
Impossibilitados de fazer frente ao amplo apoio internacional angariado pelo novo Estado judeu, os palestinos criaram um movimento que reivindicava a criação de um Estado Palestino. O Al Fatah, teve entre seus principais articuladores a classe média palestina que foi obrigada a se retirar da região por conta do clima de intensa disputa e guerra. O termo fatah, que em árabe significa “guerra santa” ou “luta armada” também faz referência às iniciais do Movimento para a Libertação da Palestina.
Em 1970, morreu no Egito o presidente Nasser. Seu sucessor, Anuar Sadat, imprimiria uma política mais pragmática. Sua preocupação inicial foi recuperar os territórios perdidos para Israel durante a Guerra dos Seis Dias. Com esse objetivo, o Egito e a Síria arquitetaram uma nova ofensiva militar contra Israel.
O ataque foi em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur, ou Dia do Perdão. A Guerra do Yom Kippur começou com uma ampla vantagem para os árabes. A Síria conseguiu recuperar as Colinas do Golã, ao passo que o Egito tomou de volta um trecho da península do Sinai. Os israelenses reverteram à situação com a ajuda dos Estados Unidos. Depois de duas semanas, o exército de Israel já havia retomado as colinas do Golã e do Sinai, com exceção de uma estreita faixa junto à margem oriental do canal de Suez.
O que foi a Primavera Árabe:
Primavera Árabe não se trata de um evento, de algo breve ou de uma estação do ano, trata-se de um período de transformações históricas nos rumos da política mundial. Entende-se por Primavera Árabe a onda de protestos e revoluções ocorridas no Oriente Médio e norte do continente africano em que a população foi às ruas para derrubar ditadores ou reinvindicar melhores condições sociais de vida.
Tudo começou em dezembro de 2010 na Tunísia, com a derrubada do ditador Zine El Abidini Ben Ali. Em seguida, a onda de protestos se arrastou para outros países. No total, entre países que passaram e que ainda estão passando por suas revoluções, somam-se à Tunísia: Líbia, Egito, Argélia, Iêmen, Marrocos, Bahrein, Síria, Jordânia e Omã.
Principais líderes no contexto dos conflitos:
Yasser arafat
marwan barghouti
benjamin netanyahu
ariel sharon
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