Leo tinha 47 anos era biólogo é casado com Marina, com
quem teve o filho caçula de cinco anos, Txai, e uma enteada, Chantal qualidade
dele é um paizão, mesmo trabalhando muito.
Alex tinha 17 anos e estava vestibulando é sério,
amadurecido e cabeça-fria gosta de passa horas deitado no chão olhando as
estrelas.
Marina tinha 42 anos era
fotógrafa de moda de renome internacional umas das suas qualidades era enxergar
longe o que os outros não veem.
Chantal tinha 14 anos e esta estudando gostava de pintar
as unhas diariamente para não roê-las, motivo pelo qual tem uma caixa cheira de
esmaltes de todas as cores.
Txai tinha cinco anos era filho de Marina, era um menino
curioso, decidido, independente, ama os animais sempre estão adotados os que
aparecem em casa, não se desgruda do se travesseirinho azul e de seu camaleão
chamado de Seu Vagem.
Babaloô tinha 53 anos era biólogo era uma pessoa paciente,
mas tão paciente que acaba dando um anjo de guarda.
Antes, em 1972 Leo estava em uma viagem, onde não demorou
a começar um dilúvio, o avião caindo em pedaços, sacudia tanto ou mais do que o
ônibus que levou até Porto Velho.
Leo estudante de biologia queria fazer algum trabalho
comunitário, ele sentiu um tranco e foi jogado para frente, o avião tinha
tocando em solo firme. Ele e mais uns colegas desembarcaram no meio do nada
foram levados para um posto de saúde que estava próxima da aldeia, onde ficam
hospedados e ajudariam a vacinar, medicar cuidar dos doentes, trabalham dia e
noite aprendeu coisas que nenhuma escola ensinaria, viu muita gente sofrendo,
gente morrendo. Nunca se esqueceu da promessa que fez no dia em que levantou da
cama depois d éter contraído a malária: dedicar-se á descoberta de uma vacina.
Anos
mais tardes...
Leo e Babaloô se conheceram havia muitos anos um
congresso sobre a malária eles não queria escreve artigos ou proferir palestras
queriam mesmo era botar a mão na massa em buscar da vacina ou da curar da
malária. Fazia uns dois que iam e vinham constantemente da Amazônia.
Leo e Babu mandaram um e-mail sugerindo que todo mundo
fosse passa as férias, todos ficaram muitos agitados mais Leo e Babu não estava
de férias, eram muitas mudanças: trabalho, casa, família se reunindo novamente.
Marina voltava de Milão, no mesmo dia, e as crianças vinham do Rio de Janeiro.
As crianças chegaram primeiras e logo em seguida Marina todas matam saudades
uns dos outros
Como a bagagem e família alojada em uma parruda
caminhonete, Leo começou o trajeto para o hotel e todos querendo contar as
novidades perguntando sobre o que acontecia neste dia em diante.
Foram para o hotel acordam sete horas de manhã começava a
aventura, banhada por um sol já forte e tempo úmido e quente, conversando sobre
com seria à vida na floresta, a conversa foi interrompida por um caminhão
suspeita que passe por eles na mais alta velocidade, poucos minutos depois uma
blitz de fiscais ambientais apreendeu o caminhão, que estava cheiro de animais
silvestres destinados ao contrabando, já nas aquelas altura, todos estavam
cansados e ainda faltavam cerca de três horas para chegarem.
Leo e babu tinham passado dia e noite a fio pensando,
afinal de contas seriam três meses de expedição no meio do rio, a vitória-régia
era comprido cercado por um.
Marina deu um suspiro, enquanto pensava se seria capaz de
transformar mantimentos em comida naquele espaço, mais ficou mais tranquila
quando lembrou de que Babu e sua inventividade gastronômica estavam por perto.
Leo tinha combinado de levar todo mundo para conhecer um
pouco das redondezas bem cedinho, alguns levantaram por conta própria outros
forçosamente empurrados para fora da cama. Araru esperava por eles na beira do
rio já estavam começando a caminhada quando Chantal juntou-se ao grupo não antes
de se lambuzar de repelente e calçar meias e botas, Araru andava como se fosse
dono da floresta com passos seguros e calculadas feito onças, mostrava bichos e
explicar cada um, durante o passeio Caruru mostrou que tinha uma prainha
explicou que não havia piranhas jacarés ou sucuris por perto foi o sinal verde
para Alex entrasse correndo em seguida Leo, Babu e Txai foram Mariane caminhou
cautelosa, ante de mergulha Chantal ficou na areia todos chamava ela, não
demorou muito tirou as meias, as botas e entrou, pé ante pé com medo de pisar
em alguma lama. Ficaram um bom tempo de molho, ouvindo os casos de Araru depois
de um tempo resolveram que estava na hora de sair da água e retornar ao
barco-casa.
Em uma noite depois do jantar, Alex subiu até o topo do
barco-casa e estendeu seu saco de dormir, nunca tinha visto tantas estrelas
numa noite e seus olhos foram localizados e nomeando cada grupo de estrelas
enfim seus olhos foram ficando mais pesados e adormeceu.
Foi acordado pelos primeiros raios e aves da manhã, eram
muito cedo todos ainda estava dormindo e resolveu caminhar e de repente ouviu,
começou a andar em direção a musica até que chegou à clareira na mata, Alex se
escondeu atrás dos galhos e observou aquele som aquele índios tudo se envolveu
em uma cápsula de repente a musica arou os índios foram se levantam lentamente
e sumiram na mata.
Ele nem sabe com chegou ao barco-casa, veio pelo o
caminho meio enfeitiçado pelo o que tinha visto, Alex chegou a casa e todos
estanham o interesse repentino do filho pelo os índios, então começou a contar
com foi sua primeira vista na aldeia.
O dia amanheceu com o Léo sentado na frente da tela
olhando um fundo cinza, prendeu se ipod na cintura foi quando percebeu que não
tinha coloca sua cueca da sorte, mais naquele dia sua peça intima de seda tinha
virado seu talismã.
Txai pediu a Chantal que se preparava um sanduíche, então
fez com tudo o que o encontrou na cozinha: queijo, pão, salame, tomate,
maionese, batata palha, ketchup e ovo, enquanto comeria percebeu que algumas
migalhas caíam no chão, rapidamente surgiu uma longa fileira de formigas, ele
muito generoso, começou a piscar seu próprio sanduiche e decidiu entregar mais
comida em domicílio, e lá foi ele seguindo as formigas que saíam do barco-casa
se retornavam ao lar a beira de um rio com uma rapadura na mão depositou seu
presente bem na boca do formigueiro abriu a mochila e pegou seu boneco
Gargalhada, o boneco começou a gargalhar de repente entre as risadas de seu
boneco ouviu um baralho.
Era um menino que em seu ombro tinham um boneco os dois
conversam e resolvem trocar o boneco pelo o macaco e vice versa. De repente
ouvir ao longe era a mãe do menino estava procurando seu filho. Txai não sabia
voltar para o barco e antes ate de começar a sentir medo ouviu Babu gritar seu
nome todos estava desesperado á sua procura e contou que tinha conhecido um
amigo índio.
Alex nem consegui dormir, pois ele e Babi iam vistam a
aldeia bem cedo pela manhã. A ansiedade era enorme que foi logo acordar Babu
que resmungou algumas palavras mais lentamente se pôs de pé.
Alex contou sobre o encontro acidental que deve sobre os
índios na floresta e ele começou a explicar.
Chegando lá Babu foi cercado pelas crianças e sua mão
curiosa, Alex também se viu foco de olhares, principalmente de algumas índias,
eles foram logo falar com Apenaque os acolheu em oca. Chegando lá, ele fez um
sinal que ele podia sentam em uns banquinhos de madeira, acendeu um fogo a
mulher para lhes servir uma bebida forte, feita de raiz de catuaba. Esse era o
jeito de dar boas-vindas, passaram um bom tempo por ali, bebendo e conversando
tinha alertado que só podia se levantar depois de o cacique tomando derradeiro
gole. Alex começou a pergunta alguma coisa sobre a aldeia.
Ate que um índio entrou e disse algo em nheengatu, Apoena
pediu desculpas, precisava se retirar. Mais antes convidou Abati para voltar
outro.
Abati era o nome que Apoena tinha dado para Alex que
Significavam aqueles que têm cabelos dourados. Ele ficou radiante, saiu com a
impressão de que lá ele era amigo do rei.
No dia seguinte Alex foi visitar Apoena na aldeia, ela estava
sentada em um barquinho meio da taba logo avistou Abati voltou. O chefe começou
a percorrer com Alex o anel de casas.
Apoena levou Alex para conhecer uma das casas familiares,
aparentemente a casa esta vazia as mulheres estão na roça e os homens devem ter
ido pescar ou caçar nos meio das redes ouviu uma voz eu não.
Então Apoena apresentou Catu a Alex, Catu convidou para a
roda, cacique explicou que a roda reunia a crianças para ensinar a elas um
pouco das tradições e da língua. Catu queria conhecer um pouco da cidade e Alex
da cultura indígena então combinaram uns encontros dali uns dias, no meio do
caminho, para continuar a roda.
Catu ensinou a
Alex a caçar com aro-e-flecha, mais Catu queria submeter o amigo para um exame
final então convidou o amigo para sair para caçar. Alex ficou surpreso, nunca
tinha pensado em fazer isso na vida, aceitou mais queria saber mais um pouquinho
sobre isso.
No caminho de volta para casa pensa nas palavras, de
repente sentiu um friozinho na barriga, iam passa três dia e três noites no
meio as mata.
Na véspera da caçada Alex dormiu na aldeia, iam sair bem
cedinho, Catu tinha ficado com ele na casa-dos-homes, contando historia de
caçador. Tinha uns dez índios, munidos de arco-e-flecha e os outros se dividiam
em duplas e trias.
Andaram o dia todo não tinham conseguindo caçar nada, já
era de tarde e chegaram á pequena clareira onde tinha abrigo, fizeram um fogo e
cozinharam um peixe e umas mandiocas que tinham levado todos com muita fome,
quando o peixe ficou pronto todos atacam com uma onça.
O dia clareou, ainda sentia o corpo cansado quando
começou a caminhar, ouvirão um barulho e Catu e Alex foi procurar eram uns
desconhecidos, que saíram de uma casa em umas ruínas e subiram numa espécie de
trator e foram embora. Já tinha visto na televisão obre os “cupins asiáticos”
eram empresas que vinham e desmatavam áreas imensas da floresta para exportar a
madeira de volta para o seu continente, Catu ficou muito agitado. Contou o que
tinha visto para o resto do grupo.
Alex voltou imediatamente para Vitória-Régia e estava
preocupado do que tinha visto, e logo começou a comentar com a família.
Leo e Babu precisaram se embrenhar novamente na floresta,
mais desta vez era diferente não iam procurar o componente que faltava.
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