Uma pequena leitora...

segunda-feira, 29 de abril de 2013

"Felicidade Clandestina'' de Clarice Lispector...


           No conto Felicidade Clandestina é um conto que fala de um '' drama '' que ocorre entre uma menina que é a filha do dono de livraria e a adoradora de livros...

A menina que era filha do dono da livraria era gorda,baixa,sardenta e de cabelos excessivamente crespos,meio arruivados.Tinha um  busto enorme,ela era completamente diferente da menina que gosta de ler.
Na ânsia dela ler,ela nunca notou a humilhação que ela passava de ficar sempre pedindo e pedindo e recebendo sempre um não como resposta então continuou a implorar para emprestar os livros que ela não lia. Mas chegou um dia que a menina da biblioteca foi tão cruel com ela que falou que ela tinha o livro '' As reinações de Narizinho'' de Monteiro Lobato,ela disse que se a menina passasse em sua casa no dia seguinte para pegar o livro emprestado,ela ficou muito entusiasmada,logo no dia seguinte ela foi,mas para o seu desanimo ela disse que tinha emprestado o livro para outra menina,para ela voltar no dia seguinte,mas do mesmo jeito ela não perdeu a esperança,no outro dia ela voltou e aconteceu a mesma coisa,varias negações repetidamente.
O plano secreto da filha do dono de livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte novamente ela estava na porta para pegar o livro emprestado e recebeu a mesma resposta.Todos os dias ela ia na sua casa,e sempre acontecia os dramas de uma leitora ''infeliz.'' sem o livro que faria a feliz.
Até que dia isso iria acontecer ?
O plano dela não durou muito tempo,porque sua mãe estranhou a ida da leitora até sua casa todos os dias,então foi ver o que tinha acontecido.Entre poucas palavras,sua mãe entendeu,então ela falou para a filha que era para ela emprestar o livro para a menina,pois esse livro nunca tinha saído de casa e nem ela nem se interessado pelo mesmo,e então ela disse para a leitora que ela podia ficar o tempo necessário com o livro.
Esse dia não foi o mesmo,ufa que alivio.Hoje ela não saiu pulando pela rua como saia todos os dias,o coração estava pensativo...
Chegado em casa,ela não começou a ler,ela fingia que não o tinha,só pra ter um susto pra ter.Ufa,não era mais uma menina com um livro:era uma mulher com seu amante. Ela criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina,que era a felicidade....



Fontes : http://radiopoeta.files.wordpress.com/2010/10/claricelispector51.jpg
http://vendavaldasletras.files.wordpress.com/2008/12/felicidadeclandestina.jpg

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Resenha do conto: '' Amor '' de Clarice Lispector!


Ana era uma dona de casa preocupada com seus afazeres, tinha marido, filhos e morava em uma casa boa . Um dia, saiu para fazer compras para o jantar e, quando foi voltar para casa, já dentro de um bonde, foi surpreendida por um cego parado no ponto, que mascava chicletes . Isso fez com que Ana ficasse Ensimesmada...
  Ana,acha um tanto quanto estranho o fato do homem mascar a goma na escuridão sem sofrimento , pois o cego era feliz, parecia sorrir ao mascar chicletes, talvez a alegria do cego lhe incomodasse porque ela era presa diante de uma rotina... Ana não percebeu que o bonde já iria partir,e,deixou suas compras caierem.Ana da um grito;O grito foi a reação do que ela sentia naquele momento . A rede de tricô solta  de suas mãos quebrando os ovos. Os ovos caem ao chão isso mostra ao leitor nada mais nada menos de que os sentimentos dela,Ana é frágil e requer cuidado.Ana fica tão impressionada com o cego mascando chiclete que  perde o ponto,e então Ana desce no Jardim Botânico para voltar a sua casa;
  Assim que chegou em casa Ana teve um olhar diferente para as coisas ,passou a observar mais a sua família,amigos,e até mesmo a sua casa,realmente,o que aconteceu no bonde foi para que Ana desse mais valor,na família,ao seu redor e até á si mesmo ,.Ana mudou muito. Isso mostra ao leitor que pequenos atos,como um sorriso em um dia ruim pode transformar a vida de uma outra pessoa que esta solitária,triste,inútil e depressiva,Bem melhor...

Prova de redação:Um casamento ou um sonho?



     Seis anos de namoro entre Felipe e Beatriz. Felipe levou Beatriz para jantar e no meio daquela noite romântica estava tudo muito lindo o jantar era a luz de vela,a lua estava cheia,tudo muito romântico , Felipe se levanta,liga o som e coloca uma musica calma,ele tira uma caixinha do bolso e fala para Beatriz>
--- Beatriz, amor da minha vida você quer se casar comigo?
Logo vemos uma lagrima escorrendo em seu rosto e ela responde:
---É um sonho que se realizou,é claro que aceito,eu te amo mais do que tudo nesse mundo,eu te amatei eternamente.
---Nosso casamento esta marcado pra Quarta-Feira da semana que vem...
---Nossa Fê que rápido,por isso que eu te amo tanto...
  Eles terminam o jantar e vão se deitar!
Passa-se uma semana e chega o grade dia o mais esperado por Beatriz.
   Beatriz já esta a caminha da igreja.Ela estava linda e feliz.Ela chega na igreja,e começa a tocar aquela musca para sua entrada.Beatriz entra quando derrepente,a luz se apaga e ouvem disparos .Logo em seguida,a luz volta e Beatriz vê seu futuro esposo baliado. Ela chora e grita até não poder mais.Ela sai da igreja correndo seu motoboy esta a sua espera.Ele leva Beatriz para um hotel ara que ela fique um pouco sozinha.Quando ela entra no quarto ela se joga na cama e chora muito;Mas quando derrepente ouve os trovoes,e,Beatriz acorda e vê que foi tudo apenas um sonho. Ela abraça Felipe e volta a dormir.












Link da Imagem da mulher chorado: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKEVTkLfhjktAI0qHUnkSDs-c4AA_3nkKGeyYXdpZQrwdfg9NTetCTDGG3uJjsmV_4QHLxvflZlUPS1BKEsLg89hGiQ8DJjumyDC-44yIvhsVCzstbLNttK5qIJzyf3ixYTspXLOTud7W-/s1600/mulher_chorando%255B1%255D.jpg


terça-feira, 16 de abril de 2013

Relatório sobre influência indígena:


No dia 08 de março de 2013,na aula da Ilvanita fomos a biblioteca fazer uma pesquisa sobre as palavras com influência indígena.
Concluímos que as palavras indígenas são tais quais interessantes quanto a nossa,pesquisamos 10 palavras que nós usamos no dia-a-dia como ''pipoca'' que é feita de milho; ''Jacaré'',um crocodilo;''Ipê'' nossa arvore que cobre-se de flores amarelas e rosas;''cutucar'' do latim ''Cutuca'', o saboroso ''Abacaxi'' que tem um excelente paladar, '' Mandioca '' uma planta americana.e também a '' Peteca '' uma especie de bola achatada de penas longas, '' Descendentes '' do mais antigo ao mais atual, '' Misturada'' mistura de guardente ou qualquer bebida ,e por fim, o '' Convívio '' que nada mais é que conviver em harmonia.Esta pesquisa foi realizada no livro- Índios do Brasil!

Link da imagem:
 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxEHyxI-mHInpqy9VL6qhQTr54E7MCnVIthMEaSEepuZ7LL0luOTBPC_n_2j9FndLnIqxHSWY1JCTiKyLU178ufUHuFqO0OkiVtzy1oyOYQ2t4eKFgq4dxs2nCr4E4VtlhDl8lEqBOiLc/s400/ScannedImage.jpg


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Após a exibição do documentário ''Índios do Brasil'',elaborei um texto apontando o antes e o depois da minha opinião sobre os Índios!


Antes  de assistir o vídeo Índios do Brasil eu achava que os Índios não sofriam nenhum preconceito;mas eu vi que eles sofrem muito preconceito que chega até os próprios Índios não assumirem.Eu também achava que tinha poucos Índios no Brasil,e logo apos que eu comecei a assistir eu vi um Índio falando que tem muito mais Índio e que eles não estão sendo extintos.
Bom eu em particular não sabia muito sobres os Índios,mas também o pouco que sabia,não tinha preconceito nem desigualdade,para mim eles são seres humanos igual a todos os outros.E as pessoas que tem preconceito contra eles já tentaram invadir a terra deles.Depois desse vídeo eu vi que eles são muito mais que sua ''raça'' e muito mais que uma tribo,eles são seres humanos e devem ser tratados como tal! 
Respeito acima de tudo!


Vídeo: Índios do Brasil
Matéria: Historia e Português

Música relacionada ao capítulo 6 do Livro:Ekoaboka:Jornadas na Amazônia!


Essa Música- Foi lançada em 1974-
Nome da musica: Despedida
Cantor:Roberto Carlos!
Comparamos,esse vídeo com capítulo 6 do livro Ekoaboka:Jornadas na Amazônia. Pelo motivo da musica esta descrevendo que uma pessoa que esta partindo mais o mesmo esta deixando o coração com outra pessoa!
No entanto a pessoa que esta partindo é a Famila, e eles estão deixando os corações deles com os Índios.

Vídeo relacionado ao capítulo 6 do livro:Ekoaboka:Jornadas na Amazônia !


Este vídeo esta relacionado ao capítulo 6 do livro Ekoaboka,Jornadas na Amazônia.Comparamos este vídeo com  a saudade que todos iriam sentir,e com as lembranças que eles teriam um do outro!
Certamente o menino seria os Índios e a Senhora seria a família,as recordações que teriam um do outro  podem ser mostrada de acordo com este objeto que seria para visualizar as fotografias!




Poema relacionado ao livro:Ekoaboka:Jornadas na Amazonia;

Uma flor
Um amor
Uma despedida
Uma dor

Conseguiram bons resultados,
Para os mosquitos infectados
No laboratório, seus desejos conquistados

Lembranças das araras vermelhas voando
Sempre meigos e amorosos jamais se desgrudando
Com a beleza que coloria o Céu
Cadu e Chantal eram um casal de mel


Ekoaboka uma transformação
uma lembrança,uma recordação
eram que todos iriam sentir.Como uma verdadeira paixão.

Fonte: Ariane,Melissa e Gabriel..

Resumo do Livro '' Ekoaboka: Jornadas na Amazônia''..


Leo tinha 47 anos era biólogo é casado com Marina, com quem teve o filho caçula de cinco anos, Txai, e uma enteada, Chantal qualidade dele é um paizão, mesmo trabalhando muito.
Alex tinha 17 anos e estava vestibulando é sério, amadurecido e cabeça-fria gosta de passa horas deitado no chão olhando as estrelas.
Marina tinha 42 anos era fotógrafa de moda de renome internacional umas das suas qualidades era enxergar longe o que os outros não veem.
Chantal tinha 14 anos e esta estudando gostava de pintar as unhas diariamente para não roê-las, motivo pelo qual tem uma caixa cheira de esmaltes de todas as cores.
Txai tinha cinco anos era filho de Marina, era um menino curioso, decidido, independente, ama os animais sempre estão adotados os que aparecem em casa, não se desgruda do se travesseirinho azul e de seu camaleão chamado de Seu Vagem.
Babaloô tinha 53 anos era biólogo era uma pessoa paciente, mas tão paciente que acaba dando um anjo de guarda.
Antes, em 1972 Leo estava em uma viagem, onde não demorou a começar um dilúvio, o avião caindo em pedaços, sacudia tanto ou mais do que o ônibus que levou até Porto Velho.
Leo estudante de biologia queria fazer algum trabalho comunitário, ele sentiu um tranco e foi jogado para frente, o avião tinha tocando em solo firme. Ele e mais uns colegas desembarcaram no meio do nada foram levados para um posto de saúde que estava próxima da aldeia, onde ficam hospedados e ajudariam a vacinar, medicar cuidar dos doentes, trabalham dia e noite aprendeu coisas que nenhuma escola ensinaria, viu muita gente sofrendo, gente morrendo. Nunca se esqueceu da promessa que fez no dia em que levantou da cama depois d éter contraído a malária: dedicar-se á descoberta de uma vacina.
Anos mais tardes...
Leo e Babaloô se conheceram havia muitos anos um congresso sobre a malária eles não queria escreve artigos ou proferir palestras queriam mesmo era botar a mão na massa em buscar da vacina ou da curar da malária. Fazia uns dois que iam e vinham constantemente da Amazônia.
Leo e Babu mandaram um e-mail sugerindo que todo mundo fosse passa as férias, todos ficaram muitos agitados mais Leo e Babu não estava de férias, eram muitas mudanças: trabalho, casa, família se reunindo novamente. Marina voltava de Milão, no mesmo dia, e as crianças vinham do Rio de Janeiro. As crianças chegaram primeiras e logo em seguida Marina todas matam saudades uns dos outros
Como a bagagem e família alojada em uma parruda caminhonete, Leo começou o trajeto para o hotel e todos querendo contar as novidades perguntando sobre o que acontecia neste dia em diante.
Foram para o hotel acordam sete horas de manhã começava a aventura, banhada por um sol já forte e tempo úmido e quente, conversando sobre com seria à vida na floresta, a conversa foi interrompida por um caminhão suspeita que passe por eles na mais alta velocidade, poucos minutos depois uma blitz de fiscais ambientais apreendeu o caminhão, que estava cheiro de animais silvestres destinados ao contrabando, já nas aquelas altura, todos estavam cansados e ainda faltavam cerca de três horas para chegarem.
Leo e babu tinham passado dia e noite a fio pensando, afinal de contas seriam três meses de expedição no meio do rio, a vitória-régia era comprido cercado por um.
Marina deu um suspiro, enquanto pensava se seria capaz de transformar mantimentos em comida naquele espaço, mais ficou mais tranquila quando lembrou de que Babu e sua inventividade gastronômica estavam por perto.
Leo tinha combinado de levar todo mundo para conhecer um pouco das redondezas bem cedinho, alguns levantaram por conta própria outros forçosamente empurrados para fora da cama. Araru esperava por eles na beira do rio já estavam começando a caminhada quando Chantal juntou-se ao grupo não antes de se lambuzar de repelente e calçar meias e botas, Araru andava como se fosse dono da floresta com passos seguros e calculadas feito onças, mostrava bichos e explicar cada um, durante o passeio Caruru mostrou que tinha uma prainha explicou que não havia piranhas jacarés ou sucuris por perto foi o sinal verde para Alex entrasse correndo em seguida Leo, Babu e Txai foram Mariane caminhou cautelosa, ante de mergulha Chantal ficou na areia todos chamava ela, não demorou muito tirou as meias, as botas e entrou, pé ante pé com medo de pisar em alguma lama. Ficaram um bom tempo de molho, ouvindo os casos de Araru depois de um tempo resolveram que estava na hora de sair da água e retornar ao barco-casa.
Em uma noite depois do jantar, Alex subiu até o topo do barco-casa e estendeu seu saco de dormir, nunca tinha visto tantas estrelas numa noite e seus olhos foram localizados e nomeando cada grupo de estrelas enfim seus olhos foram ficando mais pesados e adormeceu.
Foi acordado pelos primeiros raios e aves da manhã, eram muito cedo todos ainda estava dormindo e resolveu caminhar e de repente ouviu, começou a andar em direção a musica até que chegou à clareira na mata, Alex se escondeu atrás dos galhos e observou aquele som aquele índios tudo se envolveu em uma cápsula de repente a musica arou os índios foram se levantam lentamente e sumiram na mata.
Ele nem sabe com chegou ao barco-casa, veio pelo o caminho meio enfeitiçado pelo o que tinha visto, Alex chegou a casa e todos estanham o interesse repentino do filho pelo os índios, então começou a contar com foi sua primeira vista na aldeia.
O dia amanheceu com o Léo sentado na frente da tela olhando um fundo cinza, prendeu se ipod na cintura foi quando percebeu que não tinha coloca sua cueca da sorte, mais naquele dia sua peça intima de seda tinha virado seu talismã.
Txai pediu a Chantal que se preparava um sanduíche, então fez com tudo o que o encontrou na cozinha: queijo, pão, salame, tomate, maionese, batata palha, ketchup e ovo, enquanto comeria percebeu que algumas migalhas caíam no chão, rapidamente surgiu uma longa fileira de formigas, ele muito generoso, começou a piscar seu próprio sanduiche e decidiu entregar mais comida em domicílio, e lá foi ele seguindo as formigas que saíam do barco-casa se retornavam ao lar a beira de um rio com uma rapadura na mão depositou seu presente bem na boca do formigueiro abriu a mochila e pegou seu boneco Gargalhada, o boneco começou a gargalhar de repente entre as risadas de seu boneco ouviu um baralho.
Era um menino que em seu ombro tinham um boneco os dois conversam e resolvem trocar o boneco pelo o macaco e vice versa. De repente ouvir ao longe era a mãe do menino estava procurando seu filho. Txai não sabia voltar para o barco e antes ate de começar a sentir medo ouviu Babu gritar seu nome todos estava desesperado á sua procura e contou que tinha conhecido um amigo índio.
Alex nem consegui dormir, pois ele e Babi iam vistam a aldeia bem cedo pela manhã. A ansiedade era enorme que foi logo acordar Babu que resmungou algumas palavras mais lentamente se pôs de pé.
Alex contou sobre o encontro acidental que deve sobre os índios na floresta e ele começou a explicar.
Chegando lá Babu foi cercado pelas crianças e sua mão curiosa, Alex também se viu foco de olhares, principalmente de algumas índias, eles foram logo falar com Apenaque os acolheu em oca. Chegando lá, ele fez um sinal que ele podia sentam em uns banquinhos de madeira, acendeu um fogo a mulher para lhes servir uma bebida forte, feita de raiz de catuaba. Esse era o jeito de dar boas-vindas, passaram um bom tempo por ali, bebendo e conversando tinha alertado que só podia se levantar depois de o cacique tomando derradeiro gole. Alex começou a pergunta alguma coisa sobre a aldeia.
Ate que um índio entrou e disse algo em nheengatu, Apoena pediu desculpas, precisava se retirar. Mais antes convidou Abati para voltar outro.
Abati era o nome que Apoena tinha dado para Alex que Significavam aqueles que têm cabelos dourados. Ele ficou radiante, saiu com a impressão de que lá ele era amigo do rei.
No dia seguinte Alex foi visitar Apoena na aldeia, ela estava sentada em um barquinho meio da taba logo avistou Abati voltou. O chefe começou a percorrer com Alex o anel de casas.
Apoena levou Alex para conhecer uma das casas familiares, aparentemente a casa esta vazia as mulheres estão na roça e os homens devem ter ido pescar ou caçar nos meio das redes ouviu uma voz eu não.
Então Apoena apresentou Catu a Alex, Catu convidou para a roda, cacique explicou que a roda reunia a crianças para ensinar a elas um pouco das tradições e da língua. Catu queria conhecer um pouco da cidade e Alex da cultura indígena então combinaram uns encontros dali uns dias, no meio do caminho, para continuar a roda.
  Catu ensinou a Alex a caçar com aro-e-flecha, mais Catu queria submeter o amigo para um exame final então convidou o amigo para sair para caçar. Alex ficou surpreso, nunca tinha pensado em fazer isso na vida, aceitou mais queria saber mais um pouquinho sobre isso.
No caminho de volta para casa pensa nas palavras, de repente sentiu um friozinho na barriga, iam passa três dia e três noites no meio as mata.
Na véspera da caçada Alex dormiu na aldeia, iam sair bem cedinho, Catu tinha ficado com ele na casa-dos-homes, contando historia de caçador. Tinha uns dez índios, munidos de arco-e-flecha e os outros se dividiam em duplas e trias.
Andaram o dia todo não tinham conseguindo caçar nada, já era de tarde e chegaram á pequena clareira onde tinha abrigo, fizeram um fogo e cozinharam um peixe e umas mandiocas que tinham levado todos com muita fome, quando o peixe ficou pronto todos atacam com uma onça.
O dia clareou, ainda sentia o corpo cansado quando começou a caminhar, ouvirão um barulho e Catu e Alex foi procurar eram uns desconhecidos, que saíram de uma casa em umas ruínas e subiram numa espécie de trator e foram embora. Já tinha visto na televisão obre os “cupins asiáticos” eram empresas que vinham e desmatavam áreas imensas da floresta para exportar a madeira de volta para o seu continente, Catu ficou muito agitado. Contou o que tinha visto para o resto do grupo.
Alex voltou imediatamente para Vitória-Régia e estava preocupado do que tinha visto, e logo começou a comentar com a família. 
Leo e Babu precisaram se embrenhar novamente na floresta, mais desta vez era diferente não iam procurar o componente que faltava.